Formando Profissionais

Para as crianças atendidas pela Associação Dançando Para Não Dançar, o balé é a porta de entrada para uma profissão e, mais do que isso, um verdadeiro aprendizado de cidadania. Hoje, o balé clássico já é uma realidade em diversos morros do Rio de Janeiro.

A dança se apresenta como uma excelente alternativa à violência presente no dia-a-dia dessas comunidades, que sofrem com o descaso e a falta de oportunidade. Sobretudo, mostrando que glamour, talento e determinação, independem do meio social em que se vive.

Alunos como Bárbara Melo (Cantagalo), Márcia Freire (Cantagalo), Ingrid Silva (Mangueira), Francisca Soares (Pavão-Pavãozinho) e Júlio César (Cantagalo) são exemplos de esperança e futuro.

Outros exemplos são as alunas Fernanda Duarte (Rocinha), Isaura Germano (Mangueira), Daiane Batista (Rocinha),  Rômulo Pereira (Pavão-Pavãozinho), Paulicéia Borges (Mangueira) e  Vanessa Duarte (Rocinha),  Ana Paula Oliveira que, como as demais, começaram a fazer balé no projeto e hoje são monitores dentro do próprio Dançando para não dançar. Esses jovens ministram aulas para as crianças, plantando a esperança de um futuro melhor para todos.

É o sonho, antes distante, transformando-se em realidade.

Bárbara Melo

Francisca Soares

MárciaFreire

Bárbara Melo
Formada na Alemanha - 5 anos - Staatilicher Balletschule Berlin - com bolsa e todos os custeios realizados pelo projeto. Hoje é primeira bailarina da Companhia alemã - Staatstheater Schwerin.

Francisca Soares
Primeira aluna formada no curso superior de Dança pela UNIVERCIDADE - RJ com bolsa integral - parceria da faculdade com o projeto.

Márcia Freire
Após espetáculo do Ballet Stagium com Ana Paula, bailarina e professora de balé.


Registro no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Nº 02 / 226 / 421